Por Bruno Cardoso
Leo Cabral/ MSILVA Online
A candidata do PSB à Presidência da República fez no dia 09 deste mês um pedido (apelo) a seus apoiadores e simpatizantes que a ajudem nas redes sociais.
Marina Silva diz ser vítima de calúnias e boatos divulgados por seus oponentes políticos e pediu que seus simpatizantes levem a verdade à população brasileira.
"Meus amigos, eu quero pedir a vocês uma coisa, doem algumas horas,
alguns minutos, que seja, entrem nas redes sociais e me ajudem a
desfazer mentiras" (Marina Silva).
Marina Silva indagou ainda que suas "condições são completamente adversas" comparando seu tempo de 2 minutos com o de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) e pediu ajuda a todos que a apoiam.
"Me ajudem, entrem nas redes sociais, levem a verdade, façam a campanha.
Essa vitória, o autor dessa vitória é o cidadão, a cidadã, e é disso que
eles têm medo. O Brasil tem jeito, quem vai dar jeito é o povo
brasileiro" (Marina Silva).
Na mesma entrevista a revista Exame, Marina falou que "jamais acabará" com os projetos Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida.
“O que nós vamos fazer é trabalhar para que, ao lado do Bolsa Família, a
gente tenha o Bolsa Educação de Qualidade, com a escola em tempo
integral para que nossos jovens, nossas crianças e adolescentes possam
ter melhores dias do que seus pais” (Marina Silva).
A candidata do PSB reafirmou outras promessas de campanha como: Passe Livre e Repasse de 10% da arrecadação bruta para a saúde.
Em resposta a seus adversários com relação ao papel dos bancos, "caso vença as eleições, Marina disse que as afirmações de que, com ela,
essas instituições terão mais poder no Brasil “fazem parte de mais uma
onda de calúnias e boatos” (CHAGAS, 2014).
"A
candidata chamou de “medo e desespero” campanhas que buscam combater um
movimento da sociedade que, segundo ela, tem reconhecido a “verdadeira
mudança”.
Segundo
ela, o que pode torná-la vitoriosa na eleição não são as estruturas, mas uma
“nova postura” e sua atitude de oferecer a face da verdade à da mentira.
“Se
nós ganharmos, o povo brasileiro vai se sentir autor, mobilizador, protagonista
dessa história. Está surgindo um novo ativismo no mundo e, no Brasil, ativismo autoral.
Quem faz nossa campanha, faz espontaneamente”, afirmou".
(CHAGAS, 2014)
FONTE: http://exame.abril.com.br
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