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HELIÓPOLIS, BAHIA, Brazil
Licenciado em Letras Vernáculas com Habilitação em Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas - UniJorge. Pós-Graduando em Ensino de Língua Inglesa - UniAndrade/Instituto ALFA. Professor de Língua Inglesa do Colégio Estadual José Dantas de Souza, Heliópólis/Bahia. Vice-Diretor do Colégio Estadual José Dantas de Souza, Heliópolis/Bahia.

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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Servidores estaduais decidem não entrar em greve na BA

Em assembleia, servidores estaduais decidem não entrar em greve na BA

Nº de participantes na reunião foi considerado insuficiente para votação.
Categoria vai se reunir no dia 8 de maio para nova assembleia geral.

Do G1 BA
Em assembleia na manhã desta quarta-feira (16), os servidores estaduais decidiram não entrar em greve na Bahia. Representantes de 25 sindicatos e associações, entre eles representantes dos professores e da Polícia Civil, participaram da reunião, que aconteceu na sede do Sindicato dos Bancários, no centro da cidade, em Salvador.
Apesar da maioria dos servidores ter decidido e votado pela paralisação, a mesa diretora, que conduzia as discussões, avaliou que o indicativo de greve geral deverá ser decidido em assembleias setoriais, já que o número de participantes que estiveram presentes nesta quarta-feira foi considerado insuficiente.
Representantes de vários sindicatos e associações, entre eles professores da rede estadual, agentes penitenciários, profissionais de saúde e policiais civis, participaram a reunião. Os trabalhadores questionam o reajuste linear do governo para a categoria, que será dividido em duas vezes: 2% em abril, retroativos a janeiro, e 3,91% sobre o salário de abril, no mês de julho, totalizando 5,91%. Esta última parcela seria paga no mês de setembro e foi antecipada pelo governo. Os servidores querem o aumento de 5,91% de uma só vez, retroativo a janeiro.
No dia 8 de maio, após a realização das assembleias setoriais, os servidores voltam a se reunir em uma assembleia geral para decidir ou não por uma greve geral. A reunião será realizada no mesmo local, na sede do Sindicato dos Bancários, no centro de Salvador.

Paralisação de 24h
Quase 13 horas após a decretação da greve da Polícia Militar, anunciada na noite de terça-feira (15), a Polícia Civil da Bahia iniciou uma paralisação de 24 horas em todo o estado. O movimento, decidido em assembleia na segunda-feira (14), foi iniciado às 8h da manhã desta quarta (16).
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (Sindpoc), Marcos de Oliveira, até as 8h da manhã de quinta (16), apenas 30% do efetivo da categoria estará em atuação garantindo atendimentos relacionados a prisões em flagrante, levantamentos cadavéricos, crimes contra a criança e atentados à vida.
Conforme Oliveira, a paralisação interrompe os trabalhos da perícia, as investigações criminais e os registros de queixas que estejam fora das autuações em flagrante. "Queremos discutir uma mudança de gestão que garanta melhorias no atendimento à sociedade. Esperamos mudanças que priorizem melhorias na estruturação e investimentos na capacitação", ressalta. 
Dentre as reivindicações da categoria, segundo Marcos de Oliveira, estão a antecipação da aposentadoria dos homens da polícia de 35 para 30 anos e das mulheres de 30 para 35, como também o pagamento relacionado às perdas salariais decorrentes da mudança do Cruzeiro Real para a Unidade Real de Valor (URV), em 1994. Além destas reivindicações, os servidores afirmam que não aprovam o projeto de lei que define o reajuste dos funcionários do Estado parcelado em duas vezes.

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